Antes da sessão de autógrafos, pudemos assistir a uma performance muito bem conseguida: a dramatização de alguns dos poemas do jovem autor.
Todos amadores, todos Amigos, todos muito bem. Alguém tentou ficar com os louros de toda aquela apresentação (onde é que já vi isso?), mas o mérito é todo do Ricardo e amigos. O jovem poeta transbordava de orgulho e felicidade!
Tivemos direito a foto, à mesa da «Inquisição»: que classe!
A obra é autobiográfica, singela, mas com textos que, para mim, são muito intensos, pois são sentidos. Saíram de uma alma em sofrimento, uma alma que quer gritar, mas não consegue, pois ninguém a quer ouvir.
Eu ouvi-a e tudo farei para que outros a ouçam!
Parabéns, Ricardo e que haja mais!
O que escrevo
O que escrevo
Não é escrito para que leias,
É para que sintas.
Se não sentires o que escrevo,
De nada serve escrever,
De nada serve o que lês.
Ricardo Santos: «Phoenix»
7 comentários:
Mais uma vez obrigado Ana Bela. Obrigado por tudo. A performance foi um trabalho de todos nós, alguns com mais e outros com menos experiência no mundo do teatro, foi um momento maravilhoso para mim, para nós e espero que para todos os que assistiram!! Energeticamente então foi um momento que não consigo descrever. Obrigado por teres vindo. Fico contente por teres sentido. Beijinho enorme.
Estive aqui , professora !
Também estive aqui . professora Ana Bela!!
Estive aqui professora
susana silva
Ola professora
Andre 7ºD :)
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