terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Nasceu um poeta

No sábado, 13 de fevereiro de 2016, fui ao lançamento do livro de poemas «Phoenix», de Ricardo M. Santos. A sessão decorreu na Fundação "Dionísio Pinheiro e Alice Cardoso Pinheiro", em Águeda.

Antes da sessão de autógrafos, pudemos assistir a uma performance muito bem conseguida: a dramatização de alguns dos poemas do jovem autor.
Todos amadores, todos Amigos, todos muito bem. Alguém tentou ficar com os louros de toda aquela apresentação (onde é que já vi isso?), mas o mérito é todo do Ricardo e amigos. O jovem poeta transbordava de orgulho e felicidade!







Tivemos direito a foto, à mesa da «Inquisição»: que classe!

A obra é autobiográfica, singela, mas com textos que, para mim, são muito intensos, pois são sentidos. Saíram de uma alma em sofrimento, uma alma que quer gritar, mas não consegue, pois ninguém a quer ouvir.
Eu ouvi-a e tudo farei para que outros a ouçam!

Parabéns, Ricardo e que haja mais!





O que escrevo

O que escrevo
Não é escrito para que leias,
É para que sintas.
Se não sentires o que escrevo,
De nada serve escrever,
De nada serve o que lês.

                                               Ricardo Santos: «Phoenix»




              

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Correção de testes

Sempre que corrijo um teste, a minha lista (ao lado) de apanhados na sala de aula aumenta.
Num som gralhas: eles screvem mesmo açim. Cual acordo! Us alunus debio puder screber açim; desde que se precebeçe, debia baler. Abia mais susseço e tudo era mais fáçel para o profe, num axam?
Gosto de ser profe: pelo o conbíbio cus alunos, cuaqilo caprendo cueles ( tou a falar a çério! Gosto memo deles).E eles sabem-o bem!
Tamos cueles tododia, dou-les muintas aulas dapoiu (desde que ficom mais tempu na scola, stão muinto melhor.
Aixo quagora, com aulas té ás 19 oras, debião de ter inda mais apoius.



E biba a liverdade despreção! Carago!!!